terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Quanto o Evangelho depende da Política nos dias de Hoje?

Ariovaldo Ramos responde a pergunta feita por internautas no último "Missão na Íntegra" em Pindamonhangaba (22/10)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Choro ao ver a falta de discernimento da igreja.

Choro ao ver a falta de discernimento da igreja.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O que é ser verdadeiramente um discípulo e igreja ?

o que Igreja?
Penso que Jesus vê a Igreja de modo totalmente distinto. Ele não fala dela como de um lugar aonde se vai, mas como um modo de viver na relação com Ele e com os que O seguem.

"Igreja" é uma palavra que não identifica um local ou uma instituição. Ela descreve um povo e como os membros desse povo se relacionam uns com os outros. Quando se perde isso de vista, nossa compreensão da Igreja fica distorcida e deixamos de usufruir a alegria que ela pode nos dar.

Jesus não fala da Igreja como de um lugar aonde se vai, mas como um modo de viver na relação com Ele e com os que O seguem.

sábado, 22 de outubro de 2011

Pr. Neil Barreto

Mensagem
Nosso problema não é problema pra Deus.

domingo, 18 de setembro de 2011

Rodolfo Abrantes - Altas Horas 17/07/11


Conversão

Rodolfo conta que estava sob efeitos de drogas quando um grupo de oração foi até a sua casa e ele aceitou a oração. Sua esposa estava começando a se converter e aceitou fazer uma campanha de oração por sete semanas. Ele conseguiu fugir de três, mas na quarta ele estava tão drogado que ele esqueceu que naquele dia teria oração e naquele dia ele se converteu.

“Deus é real, é uma coisa que eu posso falar para vocês,” testemunhou o músico que agora prega e canta música com mensagens bíblicas. Ele diz que ele sempre aprendeu “que Deus era um cara que castigava”, e cresceu achando que Ele era ruim, mas quando ele ouviu falar do amor de Deus, ele se apaixonou.

“Eu creio que um relacionamento de amor, para ser fera, tem que ser recíproco, e se Ele deu a sua vida por mim, eu dei a minha vida por ele. E hoje eu vivo para servir a Ele.”

Fonte:Evangelizai.com.br

domingo, 4 de setembro de 2011

DESABAFOS ESTOU CANSADO





















DESABAFO DE RICARDO GONDIM.


DESABAFO DE CAIO FÁBIO



DESABAFO DE ARIOVALDO RAMOS.

sábado, 6 de agosto de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Juliano Son - Pregação do DVD Livres para Adorar !

Juliano Son nos traz uma palavra abençoadora e bem atual !

www.livresparaadorar.com.br

domingo, 26 de junho de 2011

É verdade que Cristão não pode julgar?



“Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância?” (1 Coríntios 6.2)

Afinal: crente pode ou não julgar? Para algumas pessoas, o verdadeiro cristão é alguém que não julga. Ele sabe o que é o pecado, consegue reconhecê-lo quando ele acontece, mas ele nunca chamará outra pessoa de pecadora. Na verdade, ele sempre se mostrará compreensivo com o pecador, chegando a abrir mão da disciplina eclesiástica, pois, “quem sou eu para julgar o meu irmão?” Outros adotam uma postura mais agressiva: medem a espiritualidade das pessoas por meio de suas obras, não raro chegando ao ponto de criar uma escala espiritual dos crentes, aonde uns são santos e consagrados, e outros são mundanos e depravados. Os mais exagerados chegam até mesmo ao ponto de declarar que algumas pessoas são salvas, e outras não.

Por trás deste debate, está uma questão que é mal interpretada e compreendida nos círculos evangélicos. Afinal, o crente pode julgar? Se sim, quando e como deve ser este julgamento?


1) SIM, O CRENTE PODE JULGAR

Como protestante conservador, entendo que não existe uma parte da Bíblia mais inspirada do que outra. Não acho que os Evangelhos sejam mais inspirados do que as epístolas, ou que a teologia paulina é superior à teologia de Marcos. Ler a Bíblia com este pressuposto significa entender que um ensino dos Evangelhos é tão autoritativo como um ensino contido em uma epístola. Os que dão preferência a uma porção da Bíblia em detrimento de outra acabam com uma teologia parcial e incompleta, além de quebrarem a unidade e harmonia das Escrituras.

Inicialmente, gostaria de dizer que, em algumas circunstâncias, o cristão pode fazer julgamentos. Embora Jesus Cristo tivesse dito que Ele não julgava as pessoas (João 8.15) ou que nós não deveríamos julgar (Mateus 7.1), podemos ver vários momentos em que o Senhor Jesus emitiu juízos:

“Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo”. (Mateus 23.13).

“Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo”. (Mateus 23.24).

“Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso! Mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal do profeta Jonas” (Mateus 12.39).

“Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; ...” (Marcos 7.6).

“Respondeu Jesus: Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino” (Marcos 9.19).

“Não dêem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (Mateus 7.6).

Estes versículos são apenas uma amostra de vários juízos proferidos por Jesus. Além destes, podemos achar outros, como os ais pronunciados contra Corazim, Betsaida e Cafarnaum (Lc 10.13-15), a declaração de Cristo a vários judeus que haviam crido nele, dizendo que eles eram filhos do Diabo (Jo 8.44) e várias passagens aonde Cristo diz que quem não crê nele, já está condenado (Jo 3.17-18, 36, etc).

À luz destas passagens, revela-se falso o argumento de que, baseado no ensino dos Evangelhos e no modelo de vida de Jesus, o cristão não pode julgar a ninguém. Cristo julgou a vários grupos de pessoas. Ao contrário de nossa visão suavizada acerca do Senhor, vemos que Ele, em sua ira e verdade, chamou os fariseus de “hipócritas”, disse que não deveríamos jogar pérolas a “porcos” ou dar o que é santo aos “cães”, além de considerar a sua geração como sendo “perversa”, “adúltera” e “incrédula”. Em todos estes momentos, Jesus mediu estas pessoas, achou-as em falta e emitiu um comentário ou juízo sobre eles.

No entanto, alguém pode argumentar dizendo que Jesus, devido a sua condição única de Deus-Homem, tinha o direito de julgar aos outros. Afinal, de acordo com João 5.22:

“Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho”.

Em outras palavras, Jesus pode julgar as pessoas porque Ele é Deus. Ele nunca faria um julgamento incorreto ou impreciso, além de ter todas as qualificações morais necessárias para ser um Juiz. Nós não teríamos esta capacidade.

Mas, apesar de nossas limitações e finitude humanas, o ensino dos apóstolos nos diz claramente que devemos emitir juízos em algumas situações:

“Apesar de eu não estar presente fisicamente, estou com vocês em espírito. E já condenei aquele que fez isso, como se estivesse presente (...) entreguem este homem a Satanás, para que o corpo seja destruído, e seu espírito seja salvo no dia do Senhor” (1 Coríntios 5.3-5).

“Mas agora estou lhes escrevendo que não devem associar-se com qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas vocês nem devem comer” (1 Coríntios 5.11).

“Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo- se apóstolos de Cristo” (2 Coríntios 11.13).

“Mas eles difamam o que desconhecem e são como criaturas irracionais, guiadas pelo instinto, nascidas para serem capturadas e destruídas; serão corrompidos pela sua própria corrupção! Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram. Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia. São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês” (2 Pedro 2.12-13).

“De fato, muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em corpo. Tal é o enganador e o anticristo. Tenham cuidado, para que vocês não destruam o fruto do nosso trabalho, antes sejam recompensados plenamente. Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus, quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho. Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas” (2 João 7-11).

Vemos portanto que três apóstolos, Paulo, Pedro e João julgaram a pessoas em seu tempo. Na verdade, é impossível cumprir alguns mandamentos sem que se avaliem as pessoas. Paulo disse que não devemos nos associar a quem diz que é cristão, mas é imoral, avarento, idólatra, entre outros. Para que eu obedeça a este
mandamento, preciso olhar para a vida do cristão e ver se ele incorre em algum destes erros. João diz que não devemos nem saudar aqueles que negam a encarnação de Jesus e os hereges que vão além do ensino de Cristo. De igual modo, para que eu obedeça à instrução de João, devo julgar a meus semelhantes cristãos.

O bom senso também nos mostra que fazemos julgamentos o tempo todo. Na hora de escolher um pastor, presbítero ou diácono, nós devemos julgar o caráter do candidato à luz das exigências bíblicas (Tt 1 e 1 Tm 3) e ver se ele é aprovado para a liderança da Igreja. Quando convidamos alguém para pregar, também examinamos a vida e o ensino do pregador, pois, caso ele seja um herege, entregar-lhe o púlpito significa causar transtornos à Igreja de Cristo.

Vemos também, à luz destes versículos, que a disciplina eclesiástica também é uma ordenança divina. O próprio Senhor Jesus nos dá base para a exclusão de membros em Mateus 18.17:

“Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano”.
2) COMO JULGAR E COMO NÃO JULGAR AS PESSOAS

Esclarecido, pois, este primeiro ponto, precisamos analisar agora como as pessoas devem ser julgadas.

Olhando para o exemplo de Jesus, vemos que os religiosos que não vivem aquilo que pregam são dignos de julgamento. Os fariseus foram criticados por Jesus por serem hipócritas. Eles, por exemplo, davam o dízimo de temperos, mas negligenciavam a justiça, a misericórdia e a fidelidade (Mt 23.23). Jesus também condenou os fariseus por sua doutrina distorcida (Mt 23). Olhando para os evangelhos, também vemos que os fariseus eram pessoas que impediam o acesso de outros pecadores ao caminho da salvação (Mt 23.13), orgulhosas acerca de sua fé (Lc 18.9-14) e resistentes ao ensino de Jesus, chegando até mesmo a atribuir as obras de Jesus ao próprio Satanás (Lc 11.14-15).

Jesus também julgou a sua geração por querer tentar a Deus, pedindo um sinal. Na verdade, a multidão não queria acreditar em Jesus, eles não tinham fé. Pela mesma razão, Jesus teve vários embates com a multidão ao longo do Evangelho de João. Jesus apontava o pecado da incredulidade para aqueles que se recusavam a admitir suas falhas. O Senhor também julgou os "cães" que rejeitam o seu Evangelho, chegando a dizer que não deveríamos lhes atirar as nossas pérolas (o Evangelho).

Os pecadores resistentes, aqueles que se recusam a admitir o seu pecado (como Ananias e Safira ou os fariseus), os hereges que não aceitam correção (como os falsos apóstolos descritos por Paulo), os que se fazem passar por irmãos, mas não o são (os fariseus e os homens com os quais não devemos nos associar), os imorais que não se arrependem de seu erro e continuam a praticá-lo (o caso de disciplina mostrado em 1 Coríntios 5), todos estes são exemplos de pessoas que são passíveis de julgamento.

Mas não devemos condenar os pecadores que reconhecem seu erro e se arrependem. A adúltera apresentada a Jesus (Jo 8.1-11), o publicano Zaqueu (Lc 19.1-9) e a pecadora que ungiu os pés de Jesus (Lc 7.36- 50) são exemplos de pessoas que foram julgadas pelas pessoas que os cercavam, mas que não foram julgadas por Jesus. Tratavam-se de pecadores que estavam buscando o arrependimento, corações que tinham sede de Jesus e que não foram resistentes ao Evangelho. O pecador que sabe a gravidade de seu pecado e que está lutando para abandoná- lo e se aproximar de Deus, deve ser acolhido.

Jesus também não julgou os pecadores que ainda não tiveram a oportunidade de aceitá-Lo ou rejeitá-Lo. Ele andava com os publicanos e pecadores (Mt 9.10), provavelmente evangelizando-os. O pecador que não participa da Igreja e que não rejeitou definitivamente o Evangelho deve ser evangelizado, e não condenado. Sobre isso, vale a pena ler 1 Coríntios 5.12, que dá a entender que não devemos julgar aqueles que estão fora da Igreja:

“Pois, como haveria eu de julgar os de fora da igreja? Não devem vocês julgar os que estão dentro?”

Isso não quer dizer que não devemos falar para os incrédulos sobre os seus pecados. Ao contrário, toda evangelização séria mostrará, com clareza, que todos somos pecadores e merecedores de uma condenação eterna. Mas isso não nos dá o direito de condená-los, a nossa primeira preocupação deverá ser a de evangelizá-los, e, caso eles não aceitem o Evangelho, deixá-los e pregar o Evangelho a outros incrédulos (Mt 10.11-16).

Aquele que julga também deve ser uma pessoa de moral. Caso contrário, ela estará desqualificada para fazer qualquer julgamento:

“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: Deixe-me tirar o cisco de seu olho, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7.3-5).

“Portanto, você, que julga os outros é indesculpável; pois está condenando a si mesmo naquilo em que julga, visto que você, que julga, pratica as mesmas coisas” (Rm 2.1).

Um adúltero não pode disciplinar outro, um ladrão não pode disciplinar outro ladrão, e por aí vai. Antes de alguém querer julgar a seu semelhante, convém recordar Mateus 7.2, que diz que:

“Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês”.

Uma última palavra deve ser dita. Condenar a alguém não significa tripudiar sobre a pessoa, nem caluniá-la ou ficar fofocando sobre o pecado alheio. Em Mateus 12.20, lemos que Jesus “não quebrará o caniço rachado e não apagará o pavio fumegante”. Jesus não foi enviado para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo (Jo 3.17), e nem mesmo o arcanjo Miguel fez acusações injuriosas contra Satanás (Jd 9). A disciplina eclesiástica ou a condenação de alguém são eventos que devem despertar em nós tristeza e pesar, e não fofocas ou prazer. Se vemos que alguém está se desviando do Evangelho ou pregando heresias, o nosso objetivo principal deve ser conduzir o pecador ao arrependimento e a restauração. Caso a disciplina seja indispensável, ela deve ser feita com seriedade, amor e tristeza, sempre objetivando o arrependimento, e não a condenação eterna do pecador. E com muito temor também, afinal, não somos pessoas perfeitas e ninguém deve ser julgado ou condenado injustamente.

Espero que este estudo possa nos ajudar a entender melhor a questão da disciplina e possa nos dar uma visão bíblica e equilibrada sobre esta delicada questão que é a de julgar os outros.

Fonte: http://ismaelmoura.blogspot.com/2011/06/cristaos-podem-e-devem-julgar.html

sábado, 25 de junho de 2011

O Evangelho - Grupo Logos

Nós não somos hoje pessoas do templo, o templo somos nós, não temos nenhuma devoção por pedras, colunas... Somos santuário de Deus, somos habitação de Deus no Espírito.

Jesus veio “pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Marcos 1:14-15).


sábado, 21 de maio de 2011

História da música "Amazing Grace (Maravilhosa Graça)" - Wintley Phipps


A história do famoso hino "Amazing Grace" (Maravilhosa Graça).

A frase que eu mais amei desse homem foi.





"Eu acho que Deus queria que essa música fosse escrita exatamente como foi, para que nós no lembrássemos que há cristãos, sejam brancos ou negros, escravos, ou livres. Em Seus olhos estamos todos conectados. Estamos conectados pela Maravilhosa Graça de Deus."

Fonte:

http://www.ojovemcristao.com/search/label/V%C3%ADdeos

terça-feira, 17 de maio de 2011

O sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário anulou a lei, arrancou dos nossos ombros o fardo da religião e nos fez em Cristo dignos do amor de Deus.



O evangelho é bem simples de entender porque Jesus foi bem simples.

“E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”. (II Timóteo 4:4)

O Apóstolo Paulo advertiu que chegaria um tempo em que as pessoas desviariam os ouvidos da verdade, tornando-se presa fácil para falsas doutrinas pregadas por homens de consciência cauterizada.


"Igreja" é uma palavra que não identifica um local ou uma instituição. Ela descreve um povo e como os membros desse povo se relacionam uns com os outros. Quando se perde isso de vista, nossa compreensão da Igreja fica distorcida e deixamos de usufruir a alegria que ela pode nos dar.
Jesus não fala da Igreja como de um lugar aonde se vai, mas como um modo de viver na relação com Ele e com os que O seguem.

O que verdadeiramente me importa não é onde ou como as pessoas se reúnem, mas se elas se concentram em Jesus e se de fato ajudam-se umas às outras para se tornarem como Ele. A questão aqui é sobretudo a qualidade do relacionamento. Estou sempre em busca de pessoas assim e me regozijo quando as encontro.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

"Quem é o Meu Próximo?"














Os judeus e samaritanos não se entendiam desde os tempos de Oséias, o último rei de Israel.
(João 4)
Jesus estava de passagem. Ele parou para descansar junto a um antigo poço próximo à cidade samaritana de Sicar. Uma mulher veio tirar água do poço. A conversa que se seguiu desafiou ela e uma cidade cheia de pecadores a mudarem suas vidas e seu destino eterno. Abra sua Bíblia no evangelho de João, capítulo 4, onde temos o privilégio de aprender com uma mulher que foi buscar água, e encontrou a fonte da vida eterna.Descansando junto ao poço de Jacó.

O meu próximo é todo aquele com quem eu devo usar de misericórdia. Não estou negando que todo mundo deve ser próximo um do outro, que devemos ser próximos de todos; muito pelo contrário. Contudo, a passagem bíblica sobre a qual estamos discorrendo não trata do próximo no conceito amplo do termo. Jesus está sendo específico ao tratar deste assunto e não podemos perder de vista esse aspecto. É por isso que afirmamos que o seu próximo, o meu próximo, são todos aqueles com quem você e eu devemos usar de misericórdia. Note a resposta imediata de Jesus: "Vai e procede tu de igual modo". Em outras palavras, "seja compassivo e misericordioso com o samaritano. Ele é amado por Deus tanto quanto você. Não espere que ele venha até você, mas vá até ele, e proceda com ele conforme procedeu com o homem ferido. Ame-o como se fosse você mesmo"


Fico impressionado como Jesus quebrava os paradigmas de seu tempo. Fossem esses religiosos, sociais ou culturais. Lembremos das coisas que Ele fazia no dia de sábado, e a revolta que provocava nos religiosos de seu tempo. Como recebia os publicanos, meretrizes, pecadores e marginalizados em geral, e como Ele era criticado pela sociedade e igreja da época. Valorizou as mulheres andando com elas e salvando suas vidas. Evangelizou uma samaritana; depois muitos samaritanos. De modo que, fazer de um samaritano o personagem principal de uma história, o mocinho do filme, era para o judeu um tapa na cara. Creio que se Jesus viesse ao mundo hoje, Ele deixaria muitos pastores e líderes eclesiásticos de cabelo em pé também. Fossem eles conservadores, carismáticos, tradicionais ou neopentecostais. Em algumas igrejas Ele não serviria como pastor. "Sabe como é, aquela ordem litúrgica dEle. A igreja tem reclamado muito.

O intérprete da lei era um religioso cheio de preconceitos e rancores. Ouvir que um sacerdote e um levita não socorreram um homem espancado por salteadores, e quem praticou a boa ação foi um samaritano, era revoltante. A revolta não estava no fato do sacerdote e o levita não ajudarem, e sim, porque um samaritano, que deveria passar de largo como os outros dois, foi quem ajudou o pobre moribundo. É impressionante como nós nos acostumamos com a miséria do mundo, a ponto de tudo parecer tão normal. Afinal de contas, violência, morte, seqüestros, etc., acontecem todos os dias, não é mesmo? Estamos acostumados. Como já nos acostumamos passar de largo quando vemos o pobre do nosso próximo morrer de inanição e maus tratos. O tapa na cara da igreja evangélica é quando espíritas, católicos e outras entidades fazem o que nós deveríamos fazer. Ai de nós se a salvação fosse pelas obras! Mas a fé sem obras é morta, não é mesmo? É possível justificar nossa salvação sem que seja evidenciada pelas boas obras? Acredito que não.

Atos 10:31 Cornélio, Deus ouviu as suas orações e lembrou do que você tem feito para ajudar os pobres.

Não foi fácil para o intérprete da lei ouvir que sua religiosidade não servia para nada. A religiosidade não muda o coração. O moralismo não transforma o caráter e as atitudes. Só o amor constrói. E se eu não entender que o meu amor a Deus, sobre todas as coisas, só passa a ser uma confissão verdadeira quando eu a reflito no meu amor ao próximo, como amo a mim mesmo, então eu ainda não sei o que é amar de verdade. Quer seja no amor a Deus; quer seja no amor ao próximo.

Fonte: Rev. Josivaldo de França Pereira pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil em Santo André-SP. Bacharel em Teologia e Mestre em Missiologia pela Faculdade Teológica Sul Americana de Londrina-PR e Doutorando em Ministério pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper/Mackenzie - SP. É secretário de missões do Presbitério Santo André (PRSA), autor do livro Atos do Espírito Santo

quarta-feira, 6 de abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011

Receber a benção pronta ou receber a oportunidade para criar a benção nós mesmos.

Trecho do filme A VOLTA DO TODO PODEROSO onde o ator Morgan Freeman fala sobre receber a benção pronta ou receber a oportunidade para criar a benção nós mesmos.

quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Maldita Religiao

Guerra no mundo. O perigo da religião... Deus não criou as religiões
Pr ( Neil Barreto )



Jesus não tinha religião !

Quando penso no Mestre da Galiléia não consigo associá-lo a nenhuma religião. Sim, não consigo vê-lo integralmente em nenhuma das principais religiões do mundo, sobretudo as que se representam dentro do contexto monoteísta. Ao procurá-lo no Judaísmo, não consigo enxergá-lo plenamente, pois, apesar de seus profetas terem anunciado o Messias por muitos séculos, vejo que, ainda nos dias de hoje, Israel se orgulha de seu monoteísmo frio e sem vida que o leva a cometer barbaridades em nome do deus do antigo testamento, sendo que agora, os “amalequitas” que precisam ser exterminados são os palestinos e a “espada de Saul” se modernizou, transformando-se em armas altamente sofisticadas.

Ao procurar Jesus no Islamismo, também fica difícil encontrá-lo lá, pois os muçulmanos matam em nome de um deus desfigurado que eles afirmam ser o mesmo do antigo testamento, e rogam para que fogo caia do céus e consuma os samaritanoamericanos, transformando o Oriente Médio nesse inferno que hoje se vê.

Me volto agora para o maior representante de Jesus na história dos homens: O Cristianismo! O Cristianismo até que começou muito bem, pelo menos no início da era cristã, quando os valores do Reino não estavam associados aos poderes do capital.

Quando se entendia a liberdade de ser de cada indivíduo e não se associava a salvação da alma a qualquer vínculo sacerdotal que pudesse exercer influência escravizante sobre a mente humana, subjugando-a aos templos ou confrarias que se julgavam portadoras de toda a verdade eterna. Sim, quando o amor, e somente o amor que respeita o próximo nas suas diferenças, sem julgá-lo como perdido, ainda fazia parte da liturgia daqueles que se diziam cristãos. Hoje, procuro Jesus como um arqueólogo existencial, que não dá descanso à alma enquanto não achar o que busca. Sei que não estou longe, mas às vezes, tenho a sensação de que devo parar de procurar e me entregar a essa Verdade que é muito maior do que eu. Pois, se o Nazareno não estava de brincadeira em suas sábias palavras, então serei, quem sabe, achado por Ele!

Kevim Drumond Cronista

Fonte:
http://www.ibbetania.com/2009/06/07/jesus-nao-tinha-religiao/

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pr Cappellette

Videos Mostra o trabalho do Pr Cappellette com usuários de drogas. travestis e menores abandonados.





quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ele Garante a promessa de Deus.Ef.1v14



O Espirito Santo é a garantia de que receberemos o que Deus prometeu ao seu povo.Ef.1v14

Deus é um Deus de promessa.Aqui ele prometeu dar tudo o que ele prometeu a voçe.Ele quer abençoar voçe com coisas boas!Ele não quer reter nem uma coisa seguer!Ele reparte todas as suas benções por que ama voçe.
Veja Bartimeu em Marcos 10v45v52.Ele era um medigo cego que por toda vida ficou de fora das benção de Deus.Um dia ele ouviu que Jesus estava vindo pela estrada.Ele confiou que Jesus podia curá-lo.Então começou a gritar "Jesus Filho de Davi,tenha pena de min!"A multidão mandou-o ficar quieto,mas ele gritou ainda mais alto.O que aconteceu?Ele ganhou a atenção de Jesus!Jesus perguntou a Bartimeu."O que é que voçe quer que eu faça?É claro que Bartimeu queria visão,e Jesus a deu.A Cura tinha sido guardada para ele,e ele finalmente foi libertado.
Deus quer fazer o mesmo por nós.O Espirito Santo garente que as promessas de Deus vão se concretizar!

sábado, 22 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

SEJA UM VERDADEIRO LÍDER COMO JESUS




O Coração no poder

Ele é quem pode acalmar a tempestade.Lc8.25



Voçe já se perguntou:"Como eu posso evitar as tempestade da vida?"Bem,a resposta é:voçe não pode evitar.Todo mundo tem de passar por tormentas e tempestade,mas a boa noticia é que voçe não as tem de enfretar sozinho.
Porque Jesus está com voçe,ele pode mandar as tempestade se acalmarem,e elas têm de obdecer á palavra dele.Note que Salmo 23 fala sobre andar"por uma vale escruro como a morte"(sl23.4).Note que o versiculo diz por.Não diz que tem de ficar no meio de uma tempestade.Voçe só passar por ela.Há luz no fim do tunel.Voçe vai conseguir porque você tem Jesus ao seu lado.(Veja 2 cr 13.10-12).Assim da próxima vez que voçe passar por uma tempestade ou uma situação dificil e não houver saida aparente,lembre que ele é que alcama a tempestade.Se os ventos e as ondas obdecem a jesus,então a sua tempestade também tem de obdecer á palavra dele.A vitória pertence a voçe hoje!